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A taxa de desocupação no Brasil subiu para 7% no trimestre encerrado em março de 2025, conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgados nesta quarta-feira (30), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Embora a taxa tenha subido 0,8 ponto porcentual em relação ao trimestre encerrado em dezembro de 2024, o índice é menor do que o registrado no mesmo trimestre de 2024, de 7,9%. O dado ficou em 6,8% no trimestre encerrado em fevereiro.
A taxa também é a mais baixa para este período desde o início da série histórica, em 2012. Anteriormente, o índice de 7,2%, registrado no trimestre encerrado em março de 2014, era o menor.
Também houve recorde no rendimento médio das pessoas ocupadas, que chegou a R$ 3.410, uma alta de 1,2% no trimestre e de 4% na comparação anual.
O número de pessoas procurando trabalho, a chamada população desocupada, cresceu 13,1% — 891 mil pessoas — em relação ao trimestre encerrado em dezembro de 2024, o que contribuiu para a alta no período atual.
Outro fator a ser considerado foi a queda na população ocupada no país. Houve queda de 1,3 milhão de pessoas, o equivalente a -1,3%. Porém, a taxa segue 2,3% acima do número registrado no primeiro trimestre de 2024 — 2,3 milhões a mais.
O número de trabalhadores com carteira assinada não registrou variação significativa em relação ao trimestre encerrado em dezembro de 2024 e seguiu em 39,4 milhões de pessoas. No entanto, o número de empregados sem carteira no setor privado (13,5 milhões) registrou queda de 5,3% na comparação com o mesmo período, equivalente a 751 mil pessoas.