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A Polícia Civil realiza, na manhã desta terça-feira (3), a segunda fase da Operação Malus Doctor que investiga esquema de fraudes coordenado pelo advogado Daniel Nardon. Ele está preso desde 15 de maio.
Nesta etapa, a Polícia Civil ataca o núcleo apontado como responsável pela captação de clientes — principalmente aposentados e pensionistas. A Polícia Civil não divulga os nomes dos alvos, mas Zero Hora apurou que a Planalto Financiamentos é a instituição financeira investigada.
Ao todo, foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão. Um deles foi na sede da Planalto Financiamentos, no centro de Porto Alegre. ZH tenta contato com os responsáveis pela empresa para contraponto.
— Faziam (a empresa investigada) contato prévio com aposentados, pensionistas, oferecendo essa possibilidade de processos revisionais desses empréstimos — explicou a delegada Cristiane Pires Ramos, responsável pela ação.
A delegada conta que as pessoas iam até a sede da financeira, onde entregavam seus documentos, acreditando que seriam revisados juros de empréstimos anteriores. No entanto, a instituição tomava mais dinheiro emprestado no nome dessas vítimas.
— A gente apreendeu vários documentos, inclusive listas com nomes e senhas do gov.br de diversas pessoas. Para nós, isso demonstra o quanto essas pessoas estavam vulneráveis, entregando suas senhas do portal gov.br, o que permite que se tome diversas providências em nome delas.
Na sede da empresa, foram apreendidos diversos brindes e documentos relacionados ao escritório de Nardon, alvo na primeira etapa da ofensiva. Entre os materiais recolhidos, havia orientações sobre como as vítimas deveriam ser abordadas.
— A gente verificou nestes materiais o treinamento que os colaboradores daqui tinham para realmente encantar os clientes, uma abordagem que os documentos mostram que era agressiva, de encantamento, para fazer as pessoas acreditar que estavam fazendo um bom negócio — diz Cristiane.
A Polícia Civil também esteve na casa de uma familiar de Nardon, em busca de uma arma. No dia da primeira fase, munição foi apreendida no escritório de advocacia.
Suspeita de que haja mais vítimas
Desde a primeira etapa, 75 vítimas procuraram a Polícia Civil para registrar ocorrências.
A delegada orienta que clientes que tiveram contato com o escritório ou financeiras observem seus documentos.
— É importante que verifiquem seus contracheques, nos seus extratos do INSS eventuais descontos e solicitem a um advogado de confiança ou junto à Defensoria Pública que verifiquem processos em seu nome — disse a delegada.